Narrador: - É noite.
Bem dizia os antigos que a vaidade é um pecado sem perdão.
[Adentram no pátio de pedra lustrosa duas figuras imponentes, mas de majestades distintas. O vento sopra, ouve-se sapos e corujas]
Tor do Martelo: - Você falava do fogo... [Entediado]
Marty: - Não, falava de explosões e sangue, você falava de fogo! [Desprezo]
Tor do Martelo: - Falava do incontrolável, de uma força gigantesca capaz de subjugar qualquer um dos seus bonequinhos... Nada é mais avassalador.
[Treme o chão com um estrondo]
Marty: - Falácia... Meus bonequinhos derrubam montanhas, cortam os ares levando a destruição!
[Barulho de turbinas, um baque profundo e escombros caindo]
Tor do Martelo: - Não se o mau tempo não permite.
[Raios e trovões]
[A discussão continua em segundo plano, um cada vez mais alterado que o outro. Clarões, tiros, gritos, fumaça, barulho de quedas d'água. Estes ganham destaque]
Narrador: - Eis que o caos se instala. Enquanto uns travam quedas de braço outros perdem as esperanças.
Vozes: - QUEM ABRIU A CAIXA DE PANDORA?! [Desespero]
Sif: - Foi Narciso atrás de um espelho!
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Pandora
sexta-feira, 25 de março de 2011
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1 Comentário:
- Lais disse...
-
Imaginei demais a peça..
hahahaha
mandou bem, Kat -
30 de março de 2011 às 23:41
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